Latvian Foreign Minister Edgar Renkivics warned the International Olympic Committee and the world on Wednesday that the Baltic country, like Ukraine, will boycott participation in the 2024 Paris Olympic Games if the organization is led by Thomas Bach. She stated that she wanted athletes from Russia and Belarus – the countries involved in the invasion of Ukraine, since February 24, 2022 – to be allowed to compete, even under a neutral flag.
We can only prioritize absences, in this case [de Bielorrússia e Rússia terem atletas em Paris», precisou o ministro dos Desportos da Ucrânia, Vadim Guttsait, depois de o próprio Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ter dado redundante nega à participação de atletas do país caso haja adversários da Rússia e Bielorrússia também a competir.
Uma posição a que se juntou, esta quarta-feira, a da Letónia – estado báltico, que, como a Ucrânia, Polónia, Lituânia, Estónia e outras nações, faz fronteira com a Rússia -, com o responsável pela diplomacia externa de Riga a sublinhar ao The Express ser «inaceitável» ter atletas dos dois países lado a lado com os das suas nações.
Uma discussão espoletada por Thomas Bach, presidente do COI, e pelo Comité Executivo do organismo, após o antigo esgrimista olímpico alemão e líder da instituição ter declarado, a 25 de janeiro, «estar a analisar uma via possível de os atletas, de forma individual, não serem punidos pelos comportamentos dos governantes dos seus países», entreabrindo a porta à participação de atletas da Bielorrússia e da Rússia sob bandeira e símbolos neutrais.
Em Londres, o Executivo britânico liderado por Rishi Sunak também não poupou nas críticas à sugestão do COI… e a Grã-Bretanha junta-se à indignação que chega do leste da Europa.
«Está um mundo desfasada da realidade», apontam de Londres, cita o The Guardian. E na quinta-feira, dia 2 do corrente mês, o ministro letão da tutela, Edgars Rinkevics, vai à capital do Reino Unido, acompanhado dos homólogos bálticos (Estónia e Lituânia) para, e juntos, tomarem uma posição de força contra esta porta entreaberta pelo COI.
Por paradoxal que possa parecer, em 2022, o próprio COI que agora tenta abrir uma porta aos atletas dos dois países em Paris-2024, instou, por diretrizes, todas as federações a vetarem a participação de atletas de Rússia e Bielorrússia. Agora, e na declaração de 25 de janeiro do COI, está bem claro que «atleta algum deve ser impedido de competir apenas por causa do seu passaporte» (nacionalidade).
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